A Paraíba está com inscrições abertas para concursos públicos e processos seletivos em diferentes órgãos neste mês de junho, oferecendo oportunidades para candidatos de níveis médio, técnico e superior. Um dos destaques é a seleção da Secretaria de Cultura da Paraíba, que prorrogou as inscrições até o dia 9 de julho. São 33 vagas disponíveis para candidatos com nível superior e salário de R$ 4.100. A prova objetiva está marcada para 3 de agosto.


Outro destaque é o concurso da Prefeitura de Patos, que oferta 558 vagas, sendo 215 imediatas e 343 para cadastro de reserva. Os salários variam de R$ 1.699,85 a R$ 4.084,40, com oportunidades para níveis médio, técnico e superior. As inscrições vão de 23 de junho a 28 de julho, e as provas objetivas estão previstas para 31 de agosto.
Secretaria de Cultura da Paraíba

Vagas: 33


Exigência: Nível superior


Salário: R$ 4.100


Inscrições: Até 9 de julho (prorrogadas)


Prova objetiva: 3 de agosto


Acesse o edital da Secretaria de Cultura

Concurso da Prefeitura Municipal de Patos:
Vagas: 558 (215 imediatas e 343 para cadastro reserva)
Níveis: médio, técnico e superior
Salários: de R$ 1.699,85 a R$ 4.084,40
Inscrições: de 23 de junho a 28 de julho
Data das provas objetivas: 31 de agosto
REDAÇÃO



O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aguarda que a AGU (Advocacia-Geral da União) dê um sinal verde para que o Executivo possa recorrer, no STF (Supremo Tribunal Federal), contra a derrubada do decreto que aumentava as cobranças do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). A derrubada, conduzida pelo Congresso Nacional, completa uma semana na próxima quarta-feira (1º). Como a CNN mostrou, a equipe ministerial de Lula está dividida sobre questionar a decisão da maioria do Parlamento. As áreas jurídica e econômica são favoráveis a uma reação jurídica. A área de articulação política, porém, é contrária. A AGU estuda uma tese que será apresentada ao Supremo na qual o Ministério da Fazenda defende que o projeto de decreto legislativo aprovado pelo Congresso para derrubar o aumento do IOF é inconstitucional. Lula, porém, foi alertado a, antes de recorrer à Suprema Corte, dialogar tanto com o Legislativo quanto com o Judiciário, sob o risco de escalar uma crise política com os Poderes. A ideia, como mostrou a CNN, é que o presidente se reúna com os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), e da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), e consulte ministros do STF sobre o tema. PSOL aciona STF Em outra frente, o PSOL protocolou, na última sexta-feira (27), uma Ação Direta de Inconstitucionalidade no Supremo pedindo a anulação da decisão aprovada pelo Congresso. “Ao sustar o decreto presidencial sem que haja demonstração de qualquer transgressão aos limites constitucionais e legais, o Congresso Nacional extrapolou os contornos da Constituição”, argumenta o partido. O ministro Gilmar Mendes chegou a ser sorteado para ser o relator da ação, mas pediu que o presidente do Supremo, Luís Roberto Barroso, encaminhe a ação ao ministro Alexandre de Moraes, que é relator de outras ações sobre o tema. Uma decisão de Barroso deve ser tomada nos próximos dias, ainda que o Judiciário esteja em recesso. Até lá, a ação fica parada no Supremo, sem análise. Debate no Congresso Em entrevista à CNN no sábado (28), a deputada Maria do Rosário (PT-RS) e o senador Ciro Nogueira (PP-PI) debateram o tema. Enquanto a petista disse que o Congresso foi “autoritário” e “extrapolou suas funções” ao derrubar o decreto do IOF, o parlamentar que hoje faz oposição ao governo defendeu que Lula corte cargos na estrutura da Esplanada para cumprir a meta de responsabilidade fiscal. *Por Mayara da Paz

gutemberg cardoso

O Partido dos Trabalhadores (PT) da Paraíba começa a desenhar sua estratégia para as eleições de 2026 com uma nominata competitiva para a disputa de vagas na Câmara dos Deputados. A legenda pretende fortalecer sua presença na bancada federal com nomes já consolidados e apostas em novas lideranças.

Entre os principais cotados para compor a chapa proporcional está o ex-governador Ricardo Coutinho, nome de forte peso político no estado, que, apesar de ainda enfrentar pendências na Justiça Eleitoral, mantém influência decisiva nos rumos da legenda. Também figuram na lista duas lideranças experientes: o deputado federal Luiz Couto, que reassumiu o mandato em 2023, e o ex-deputado Frei Anastácio Ribeiro, que encerrou seu ciclo na Câmara no início de 2023 e hoje atua como secretário estadual de Agricultura Familiar e Desenvolvimento do Semiárido.

O partido ainda articula a manutenção do nome do vereador de João Pessoa Marcos Henriques, com forte base sindical, além de representantes de setores progressistas, como Pedro Matias, atual secretário de Juventude do Governo da Paraíba.

Outras apostas incluem Márcia Lucena, ex-prefeita do Conde e ex-secretária de Educação do Estado, que vem atuando fortemente nas áreas de educação e direitos humanos, e Gabi Benvenutti, militante feminista e defensora das pautas LGBTQIA+, que pode trazer renovação à legenda.

A formação da nominata visa equilibrar experiência política, inserção social e representatividade, para ampliar a votação do partido no Estado e assegurar, ao menos, duas vagas na Câmara dos Deputados.

Nos bastidores, a direção estadual avalia que a federação com PV e PCdoB — caso permaneça — influenciará diretamente na composição da chapa. Além disso, o desempenho do PT estará atrelado à votação do presidente Lula na Paraíba.

A consolidação dos nomes deve ocorrer até meados de 2026, mas as articulações já avançam, demonstrando a busca por uma bancada coesa e alinhada às pautas do Governo Federal.


O Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) entrou nessa sexta-feira (27) com uma ação direta de inconstitucionalidade (ADI) no Supremo Tribunal Federal (STF) para suspender a deliberação da Câmara dos Deputados e do Senado que derrubou o decreto editado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para aumentar alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

A ação foi distribuída eletronicamente para o ministro Gilmar Mendes, que será o relator do caso. Não há prazo para decisão.

Na ação, o partido, que faz parte da base do governo, reconhece que a Constituição autoriza o Congresso a sustar medidas do Executivo. Contudo, a legenda diz que a suspensão só pode ocorrer nos casos em que houver exorbitância do poder regulamentar do presidente da República.

Para o PSOL, o decreto apenas alterou as alíquotas do IOF, “não havendo qualquer desrespeito ao limite de atuação normativa”.


“O Congresso Nacional, ao sustar o Decreto nº 12.499/2025, por meio do DL 176/2025, sem a devida demonstração de exorbitância de poder normativo, violou os próprios limites fixados no art. 49, V, da Constituição. O STF, inclusive, já declarou inconstitucional decreto legislativo editado nessas mesmas condições, como se verifica no julgamento da ADI 5744”, argumenta o partido.


Ontem (26), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o governo avalia se também vai recorrer ao STF contra a derrubada do decreto.

Decreto e MP

O decreto fazia parte de medidas elaboradas pelo Ministério da Fazenda para reforçar as receitas do governo e atender às metas do arcabouço fiscal. No fim de maio, o presidente Lula editou um decreto que aumentava o IOF para operações de crédito, de seguros e de câmbio. Diante da pressão do Congresso, o governo editou, no início de junho uma medida provisória com aumento de tributos para bets (empresas de apostas) e para investimentos isentos.


A medida provisória também prevê o corte de R$ 4,28 bilhões em gastos obrigatórios neste ano. Em troca, o governo desidratou o decreto do IOF, versão que foi derrubada pelo Congresso nesta semana.



A derrota por 4×2 para o Bayern de Munique nas oitavas de final da Copa do Mundo de Clubes, neste domingo (29), encerrou a participação do Flamengo na competição. Mesmo com o resultado negativo, o volante Jorginho destacou a entrega do elenco e reforçou que a equipe teve condições reais de competir contra um dos melhores times do mundo.

“O resultado é muito frustrante pelo o quanto a gente se dedicou, trabalhou e correu. Na minha opinião, tínhamos chance de bater de frente. Lógico que no final, o jogo tava mais aberto, sem equilíbrio por conta do resultado, mas, por grande parte do jogo, a gente competiu frente a frente com uma das melhores equipes do mundo”, afirmou ao SporTV.

Jorginho ressaltou que ambas as equipes criaram oportunidades, mas que o Flamengo acabou cometendo erros decisivos.

“Nós tivemos nossas chances e eles tiveram as chances deles, e de algumas situações que talvez poderiam ter sido evitadas e isso fica de aprendizado. E meia chance nesse nível de futebol, o percentual de gol é muito alto. Acredito que precisamos desses aprendizados, mas é sair daqui de cabeça erguida e orgulhoso do que a equipe fez.”

O jogador marcou seu primeiro gol com a camisa rubro-negra justamente diante do Bayern, de pênalti, e destacou a importância de seguir evoluindo após o revés. “A gente precisa levar isso com a gente e continuar trabalhando nessa direção, muito forte, porque acredito que estamos na direção certa.”



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